
A tua ausência dói-me. Dói-me, saber que não te posso tocar agora, quando as minhas mãos reclamam o toque das tuas, quando querem percorrer o teu peito e envolver-te em carícias. Dói-me, não te poder agarrar e tomar-te para mim, com sofreguidão e intensidade, em desejo de não te largar nunca.
A tua ausência magoa, por me escapares por entre os dedos quando o que quero é ter-te sempre presente, com o teu respirar nos meus cabelos e as tuas mãos ao meu redor.
E o tempo não passa. Goza comigo quando não estás, ri-se e quase não se move, em trejeitos de ironia por saber que sem ti nada é a mesma coisa.
A tua ausência fere, quando clamo o teu nome e não ouço resposta, quando o teu sorriso não aparece para me iluminar o dia e o teu olhar não conforta o meu coração.
Estás ausente, mas consola-me saber que em algum momento irás voltar. Desespera-me não saber quando voltarei a sentir-te em mim, mas o conforto do teu regresso e o calor das nossas recordações alentam a minha espera.
E tu, meu amor, bem que vales a pena…
@ Peregrina
A tua ausência magoa, por me escapares por entre os dedos quando o que quero é ter-te sempre presente, com o teu respirar nos meus cabelos e as tuas mãos ao meu redor.
E o tempo não passa. Goza comigo quando não estás, ri-se e quase não se move, em trejeitos de ironia por saber que sem ti nada é a mesma coisa.
A tua ausência fere, quando clamo o teu nome e não ouço resposta, quando o teu sorriso não aparece para me iluminar o dia e o teu olhar não conforta o meu coração.
Estás ausente, mas consola-me saber que em algum momento irás voltar. Desespera-me não saber quando voltarei a sentir-te em mim, mas o conforto do teu regresso e o calor das nossas recordações alentam a minha espera.
E tu, meu amor, bem que vales a pena…
@ Peregrina