Casa caiada de branco
Tinta a escorrer, gasta pelo tempo
Memórias incrustadas nos tijolos
Murmúrios levados pelo vento
Folhas caídas num chão lamacento
Pisadas por tais antepassados
Que outrora livres e felizes
Preenchiam os lugares agora abandonados
Casa caiada de branco
Que tem apenas por companhia
O vento, o sopro, a brisa do mar,
Os animais cantando em suave melodia
E quem a habitaria?
@Peregrina
26 comentários:
Isntante fotográfico bem documentado.
Jt
Obrigado pela tua visita.
Gostei do teu canto, vou voltar...identifico-me com a tua escrita.
Beijos.
cruztaceo, obrigado :) Tento sempre combinar as duas partes.
marta, obrigado pelas palavras carinhosas, e ainda bem que te identificas!
beijo para os dois *
é teu?
Gostei.
Bjhos na pontinha do nariz.
nina, é meu sim :) Ainda bem que gostaste. Beijinho*
peregrina..
com um texto destes a foto é adorno e bonus ja que está enquadradissima...
quem as lá habitou.., saberá recordar e viver todos as memorias...tal como nós.. todos temos as nossas "paredes"....
kiss kiss
only time
passei para te conhecer e agradecer a tua visita. não sei se reparaste que essa música faz pano de fundo a dois posts anteriores. em nota de rodapé: a letra é verdade comigo
bj
e também tive em tempos uma casa branca caiada de neve sim
Belíssimas palavras.
Obrigada pelo comentário e pela força. Adorei receber sua visita. Volte sempre que quiser. ;)
Beijos!
Obrigado por passares no meu blog..
Obrigado pelo link ;)
Obrigado pelo comentário..
Obrigado pelo teu blog... tão bonito!
Auf Wiedersehen,
f n
wolf, obrigado pelas tuas palavras, ainda bem que gostaste :) Esperemos que as memórias sejam todas felizes! As deles, e as nossas!
ivone, essa música é realmente mágica! :)
Flávia, não tens de quê! E irei voltar, com certeza :) Um beijinho*
Felipe, tantos obrigados, sem serem precisos. O prazer é todo meu :) Beijinho*
Esta é a minha primeira visita a este blog. Gostei do que li. Vou voltar certamente.
Hazy, obrigado pela visita, e por voltares :) Beijinho*
Lembrei-me da casa de férias dos meus pais...
Agora sozinha.
Pela primeira vez em tantas épocas de Verão...
Coisas.
Enya penetrou-me no coração.
Beijo imenso.
*
Fecham-se as janelas de poente
Acenderam-se os luzeiros no céu
A cidade desperta para o arraial
Uma noiva procura o perdido véu
Os acordes da Banda no Coreto
Uma tuba marca o compasso
O clarinete dança na calmaria
O Maestro solta gestos no espaço
Bom fim de semana
Mágico beijo
E quem a fez?
E quem fazia lá a limpeza?
E que se bebia por lá?
;o)
Um sorriso
As casas encerram em si o melhor e o pior das vidas que as habitam...
:)
bj
Li-te...e com este som musical, imaginei-me na casa de sempre...
Obrigado pelo exercício...pela calma...pala tua escrita.
Vou voltat.
Beijinho.
Um sopro de nostalgia voou das janelas deste teu poema...
Gostei muito.
Beijos
ovinho, ainda bem que significou para ti algo :)Um conselho, para o ano, volta a habitá-la no Verão. Ela irá gostar de ter a tua companhia de novo!
obrigado pelo teu belo poema profeta, e pelos teus comentários sempre tão bonitos! Um beijinho*
sorrisos, pois é! Como não me lembrei disso antes? hehe Se nos pusessemos a fazer perguntas dessas, nunca mais saíamos daqui ;) Um sorriso para ti também!
É verdade maria... as casas têm segredos que talvez ninguém virá a saber. A minha própria sabe de coisas que ninguém desconfia! Um beijinho, obrigado pela visita!
outono, obrigado eu pelas tuas palavras carinhosas e pela visita :) Volta sempre sim, serás sempre bem vindo! Vou visitar o teu cantinho!
Nostalgia... de vez em quando teima sempre em aparecer, não é nuvem? Mas é sempre bom reviver. Ainda bem que gostaste!
Beijos para ambos :)
Excelente texto, que só pela imagem nos faz estar lá a viver tudo isso!
Beijinho
Obrigado lena :) Um beijinho para ti também !
Aprendi muito
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